11 December 2009
17 November 2009
Pancake motor
Pois é, depois de andarmos uns anos a ver máquinas de todo o tipo e com equipamentos tão diversos, julgamos já ter tropeçado em todos os tipos de motores, apesar de os motores não serem bem a minha área, julguei que já tinha visto pelo menos um motor de cada tipo... Afinal não, também existem os "pancake motor's" que vistos a olho nu mais parecem um encoder, ou um travão, ou uma embraiagem, mas são mesmo um motor.
Para mais informações vejam aqui.


Para mais informações vejam aqui.




29 October 2009
Sistemas de microgeração
Como entretanto espero vir ser microprodutor, aqui deixo um video produzido pelo nosso colega Eng. Rui Nogueira sobre o assunto. Parabéns e que incentive outros a fazer mais produções do género.
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Energia,
Energia Fotovoltaica,
Energias renováveis
24 October 2009
Encolher discos de Virtual PC
Os discos das nossas máquinas virtuais Microsoft Virtual PC crescem sempre e nunca diminuem de tamanho, mesmo apagando coisas e compactando com o Virtual Disk Wizard, eu bem sei que a minha PLCs já ía em 22GB.
Mas há uma maneira:
Para VMWare não sei o processo, mas também deve ser possível, talvez nem seja preciso nenhum truque.
Fiquem bem
Mas há uma maneira:
- Ligar a máquina virtual
- Fazer a limpeza, apagar temporários, lixos, desfragmentar, etc
- (o truque) Correr o "Virtual Disk Precompactor", que é um iso que fica na directoria dos AddOns na máquina real e que se executa como ISO (icone do CD e "Capture ISO image" na janela da máquina virtual). Este programa escreve a 0 o espaço não ocupado do disco virtual para depois poder ser compactado.
- Desligar a máquina virtual
- Correr o Virtual Disk Wizard, escolhendo o disco em causa e a opção compactar.
Para VMWare não sei o processo, mas também deve ser possível, talvez nem seja preciso nenhum truque.
Fiquem bem
06 October 2009
Os ratos acrobatas fazem estragos
25 September 2009
Exemplo de arrumação
22 August 2009
Retrofiting Telemec
Uma display antigo XBT K7 com 1 linha de 20 caracteres e dois teclados XBL-C:
O display recebe dois BCDs de dados (que podem ser o id de um texto pré-gravado no display ou a posição e o caracter a mostrar) e os dois bits de comando (mostrar texto ou mostrar caracter) e ainda o strobe.
O antigo autómato era um TSX47-20 com 8 cartas de 16bits:
20 August 2009
Benvindo a reduza
Eu considero uma boa regra a de que o excesso de velocidade é quando não se consegue imobilizar o veiculo no espaço livre e visivel na sua frente e até considero que essa regra devia ter mais valor que os sinais de transito, mas nisso há poucas pessoas a concordar comigo. Fiquei triste. 20 km/hora ??
Passo nesta estrada quase todos os dias e cada vez que vejo um sinal destes só me faz lembrar a anadota do "Reduza a 40, Reduza a 30, Reduza a 20, Reduza a 10, Benvindo a Reduza".
Ó tristeza.
18 August 2009
Analisar um BSOD
Quando vemos um BSOD (Blue Screen Of Death) é sempre uma certa angustia para descobrir qual a causa.
Mas graças a um pequeno utilitário freeware da nirsoft chamado BlueScreenView a analise do ficheiro minidump está facilitada
Espero que não vos seja preciso muitas vezes, mas cá fica a partilha.

12 August 2009
Citect e SAIA
Uma das coisas que me incomoda é ser preciso fazer uma coisa simples e não vai à primeira.
Por exemplo fazer um projecto de Citect a ligar a um autómato SAIA PCD2 ou PCD4.
Dos vários modos possíveis o melhor é o "Data mode". Para isso é necessário um parâmetro do lado do Citect ([SBUS] SendBreak=2) no ficheiro citect.ini
Do lado do Autómato o texto SASI é "UART:38400;MODE:SS2;DIAG:F8000,R4090;"
Já agora o pinout da porta1 do PCD2 é 10(GND) 11(TX) 12 (RX).
Para ligar ao PC da supervisão fazer um cabo com uma ficha DB9 numa ponta e com as ligações 5-10; 2-11; 3-12;
Por exemplo fazer um projecto de Citect a ligar a um autómato SAIA PCD2 ou PCD4.
Dos vários modos possíveis o melhor é o "Data mode". Para isso é necessário um parâmetro do lado do Citect ([SBUS] SendBreak=2) no ficheiro citect.ini
Do lado do Autómato o texto SASI é "UART:38400;MODE:SS2;DIAG:F8000,R4090;"
Já agora o pinout da porta1 do PCD2 é 10(GND) 11(TX) 12 (RX).
Para ligar ao PC da supervisão fazer um cabo com uma ficha DB9 numa ponta e com as ligações 5-10; 2-11; 3-12;
02 August 2009
17 July 2009
Formation sur les machines de stockage
26 June 2009
Timgad
Segunda etapa: Timgad, a Popeia do norte de Africa, ponto de passagem obrigatório para os turistas de Batna e desta vez, a mim também me calhou. Estava à espera de uma coisa tipo Cunimbriga, mas é enorme (a parte mais antiga tem 11 hectares e a mais recente - 260AC são mais 63 hectares de ruinas). Aqui o museu também estava fechado, mas é porque o estão a remodelar, por isso as coisas pequenitas, ferramentas, ceramicas e tal, não vi nada. Excepto os mosaicos que podemos pisar em alguns sitios.
Lambaesis

Primeira etapa: Lambaesis. Campo militar da III legião Augusta, entre 123 e 129. Como é fim de semana está o museu fechado (Faz lembrar outros paises mais civilizados), mas há dois guardas que por uma pequena taxa me deixam visitar o exterior, mas são só guardas, não percebem nada daquilo, por isso para saber mais só se for na net http://en.wikipedia.org/wiki/Lambaesis. Algumas fotos para terem uma ideia:



Na wikipedia diz que não há lá inscrições cristãs, mas há:

Nota técnica: Tempo de ciclo como Temporizador no Siemens
Encontrei isto nos meus mails enviados, e como já não me lembrava fica aqui. Pode ser mais fácil de encontrar no futuro.
Podemos usar o tempo de ciclo do autómato para fazer temporizadores. Uma forma simples é usar o OB1_prev_cicle (tempo do último ciclo do OB1) em milisegundos e adicionar à nossa variável de temporizador. Esta variável temporária do OB1 entrando dentro da nossa FC é usada assim:
db_dados.tempo1 := db_dados.tempo1 + DINT_TO_TIME ( INT_TO_DINT ( OB1_prev_cycle ) );Mas ter em atenção que se tivermos esta condição verdadeira durante 30 minutos e a ser chamada a cada ciclo o resultado não dá 30 minutos, mas sim 30minutos+ 32 ou 33 segundos. Não sei explicar porquê, mas é assim. Por isso usar apenas quando essa tolerancia for aceitável.
24 June 2009
Cicloturista na Argélia
Está a ser organizado aí por Portugal um passeio de bicicletas (entre muitos), mas como eu não vou poder participar e há até quem diga que adiei a minha viagem de regresso para não participar, estou a provar que estou solidário convosco. Se bem que aqui como vou sozinho, posso parar quando quero para tirar umas fotos e nínguem manda bocas quanto à minha posição na classificação.
É uma bicicleta emprestada do filho do dono do hotel, com amortecedores e travões de disco e tudo, mas o emprestimo saiu mais caro que que se tivesse alugado. Nas primeiras pedaladas notei que um dos pedais não estava bem preso, la fui andando com quidado e a cada pedalada tinha de ajusatar o pedal, até que a ultrapassar um carro, caiu o pedal. Apanhei-o e depois achei mais seguro levar o pedal na mão e pedalar no eixo do pedal. Assim fui andano até que até esse caiu. Assim não dava. Lá fui a pé com a bicicleta à mão à procura de uma oficina. Com ela à mão, notei que a roda da frente também ia travada e não era pouco. Bicicleta razoavel, mas com manutenção algeriana.
Na oficina, num vão de escada, um mecanico e dois ajudantes (filhos, presumo) que falavam bem árabe, mas outras linguas nem tanto, lá me mostraram que nem o pedal nem o braço tinham aproveitamento. Levou um braço shimano e um pedal lilás com refletores ( o outro é cor de aluminio, espero que o dono não se importe). O preço foi discutido para baixar de 7,5euros para 4euros e ainda tive direito à afinação do travão de disco, pois só lhe falei nisso depois de ter pago. A afinação ainda precisou de tirar o travão todo e voltar a montá-lo com umas anilhas para ficar centrado com o disco.
Agora sim, já dava gosto pedalar. Só faltou afinar as mudanças, nos carretos da frente não dá para chegar ao terceiro (o maior), mas só descobri depois de sair da oficina, fica para a proxima.
Na oficina, num vão de escada, um mecanico e dois ajudantes (filhos, presumo) que falavam bem árabe, mas outras linguas nem tanto, lá me mostraram que nem o pedal nem o braço tinham aproveitamento. Levou um braço shimano e um pedal lilás com refletores ( o outro é cor de aluminio, espero que o dono não se importe). O preço foi discutido para baixar de 7,5euros para 4euros e ainda tive direito à afinação do travão de disco, pois só lhe falei nisso depois de ter pago. A afinação ainda precisou de tirar o travão todo e voltar a montá-lo com umas anilhas para ficar centrado com o disco.
Agora sim, já dava gosto pedalar. Só faltou afinar as mudanças, nos carretos da frente não dá para chegar ao terceiro (o maior), mas só descobri depois de sair da oficina, fica para a proxima.
18 June 2009
Vidro Temperado o Vidro Laminado
Na tentativa de que este blog seja um livro de apontamentos uteis, aqui ficam as diferenças entre vidro temperado e laminado, pelo menso as que me interessam neste momento:
O vidro temperado tem resistência mecânica superior ao vidro laminado, por passar pelo processo de têmpera, a sua resistência mecânica aumenta até 5 vezes em comparação ao vidro comum. Também aumenta a resistencia ao choque térmico. Tem de ser cortado, perfurado, etc antes de ser temperado. Quando se parte estilhaça todo.
O vidro laminado também tem mais resistencia que um vidro normal, mas tem menos resistência mecânica que vidro temperado porém sua vantagem é a segurança, uma vez que o mesmo leva uma película plastica (PVB-polivinil butiral) entre as duas laminas de vidro, o que faz com que quando o vidro parte, evita a fragmentação do vidro.
Os vidros à prova de bala são tipos especiais de vidro laminado.
Nas nossas cabines de comando são utilizados vidros laminados a fim de evitar riscos para o operador no caso de haver quebra de vidro.
O vidro temperado tem resistência mecânica superior ao vidro laminado, por passar pelo processo de têmpera, a sua resistência mecânica aumenta até 5 vezes em comparação ao vidro comum. Também aumenta a resistencia ao choque térmico. Tem de ser cortado, perfurado, etc antes de ser temperado. Quando se parte estilhaça todo.
O vidro laminado também tem mais resistencia que um vidro normal, mas tem menos resistência mecânica que vidro temperado porém sua vantagem é a segurança, uma vez que o mesmo leva uma película plastica (PVB-polivinil butiral) entre as duas laminas de vidro, o que faz com que quando o vidro parte, evita a fragmentação do vidro.
Os vidros à prova de bala são tipos especiais de vidro laminado.
Nas nossas cabines de comando são utilizados vidros laminados a fim de evitar riscos para o operador no caso de haver quebra de vidro.
15 June 2009
Explosão de uma bomba em Batna
O pior foi evitado ontem (9/6/2009) na estação de Batna. Uma bomba colocada numa carruagem de cereais explodiu pelas 9h15, destruindo uma das duas carruagens do comboio para Ayn Yagout. O comboio de mercadorias partira na véspera de Skikda, com cinco carruagens de cereais e dez carruagens de combustíveis, foi detectado antes de chegar à estação de Batna às 20h30.
A bomba foi activada por telemóvel. Felizmente as carruagens de combustível estavam vazias e os comboios estavam parados. A explosão foi tão forte que a cidade inteira pensou no pior.
Origem (em francês):
http://www.lesoirdalgerie.com/articles/2009/06/10/print-2-84358.php
A bomba foi activada por telemóvel. Felizmente as carruagens de combustível estavam vazias e os comboios estavam parados. A explosão foi tão forte que a cidade inteira pensou no pior.
Origem (em francês):
http://www.lesoirdalgerie.com/articles/2009/06/10/print-2-84358.php
11 June 2009
Reactivação deste blog !!!
Pois é, mais uma vez estivemos uns meses sem blogar nada, vamos andando na nossa rotina e achamos que não temos nada de jeito para aqui escrever mas é errado, porque entretanto já passámos por muitas coisas dignas de blogar, como por exemplo a montagem de todo um sistema de segurança que o nosso caloiro teve de "descascar", e com bons resultados... Mais umas automações feitas e diferentes do que temos feito, uns robôs a paletizar 11 paletes ao mesmo tempo, etc.
Mas então, perguntam os leitores, porque é que este se lembrou agora de vir para aqui dizer isto tudo assim compactado, tipo ZIP. É que ontem foi o nosso colega NV para a Argélia para fazer mais uma colocação em serviço de umas máquinas programadas por nós, e apesar de só lá estar à um dia, já tem muito que contar. Pelo menos já se fartou de correr, e foi se quis chegar a Argélia. Mas parece que valeu a pena, porque desde o aeroporto até ao hotel teve escolta policial, tipo honras presidenciais! Mas ele que explique, que dá uma novela engraçada, é essa a intenção deste post, lembrá-lo para nos ir contando as peripécias.
Mas então, perguntam os leitores, porque é que este se lembrou agora de vir para aqui dizer isto tudo assim compactado, tipo ZIP. É que ontem foi o nosso colega NV para a Argélia para fazer mais uma colocação em serviço de umas máquinas programadas por nós, e apesar de só lá estar à um dia, já tem muito que contar. Pelo menos já se fartou de correr, e foi se quis chegar a Argélia. Mas parece que valeu a pena, porque desde o aeroporto até ao hotel teve escolta policial, tipo honras presidenciais! Mas ele que explique, que dá uma novela engraçada, é essa a intenção deste post, lembrá-lo para nos ir contando as peripécias.
24 March 2009
Maratona do Centro
A 2ª Maratona do Centro decorreu no domingo, dia 22 de Março de 2009. Participaram cerca de 700 atletas. A EST teve um elemento na organização (José Carlos Silva) e dois participantes que participaram em nome dos "Trilhos sem fim" (http://trilhosemfim.blogs.sapo.pt) e ficaram com óptimas classificações. Os nossos parabéns.
Carlos Máximo: 42º Vet. B (143 geral)
Cláudio Costa: 84º Vet. A (176 geral)
Cláudio Costa: 84º Vet. A (176 geral)
09 March 2009
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